quinta-feira, 17 de abril de 2008

Pessoal acompanhe as Imagens do virus para execução do trabalho!!!







Atenção galera esperta do 2º ano aproveitem esse artigo para executarem o trabalho de vocês sobre vírus!!!

Vírus
Vírus é uma partícula basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bacteria e archaea). Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucléico (seja DNA ou RNA, ja se há conhecimento hoje de vírus que possuem os dois) cercada por alguma estrutura protetora consistente de proteína também conhecida como envelope protéico ou cápsula protéica; ou feita de proteína e lipídio. Das 1.739.600 espécies de seres vivos existentes, os vírus representam 3.600 espécies.

Etimologia

Os vírus são seres muito simples, formados basicamente por uma cápsula protéica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovirus). A palavra vírus vem do Latim virus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como idéias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.

Taxonomia viral

Ver artigo principal: Classificação dos vírus

Estrutura viral

Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.

Vírus tipicamente consistem de uma cápsula de proteína chamada capsídeo, que armazena e protege o material genético viral. O envelope, normalmente derivado da membrana celular do hospedeiro anterior, envolve o capsídeo em alguns vírus, enquanto noutros não existe, sendo o capsídeo a estrutura mais externa. Ele protege o genoma viral contido nele e também provém o mecanismo pelo qual o vírus invade seu próximo hospedeiro.

Os príons (ou priões) são agentes ainda mais simples que os vírus. Não possuem ácido nucleico, sendo constituídos por proteínas alteradas que têm a capacidade de converter proteínas semelhantes mas não alteradas à sua configuração insolúvel, precipitando em cristais que causam danos às células.

O capsídeo e o envelope viral

O capsídeo é formado por proteínas. Pode ter estrutura helical, icosaédrica e outras, e é geralmente extremamente regular. Em muitos virus o capsídeo é a estrutura externa, noutros casos, existe o envelope de estrutura bílipidica composto por fosfolípidos e algumas proteínas membranares, semelhante às membranas celulares das células, de quem é "roubado". O capsídeo e o envelope guardam o frágil ácido nucleico, DNA ou RNA.

Esta porção periférica possibilita ao vírus identificar as células que ele pode parasitar e, em certos vírus, facilita a penetração nas mesmas.

O genoma viral

Os vírus e agentes sub-virais possuem apenas pouco ácido nucleico, e até pouco tempo acreditava-se que possuíam apenas um deles, ou DNA ou RNA, entretanto, descobriram-se vírus com DNA e RNA, ao mesmo tempo, diferente dos outros seres vivos, que possuem os dois .

É nesta porção central possuidora da informação genética, que estão contidas, em código, todas as informações necessárias para produção de outros vírus iguais.

Vírus: seres vivos ou seres não vivos?

Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus. Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a idéia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente interrelacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem continua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc. Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até ai todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presenca massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem-aparentemente tão antiga como a própria vida-sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitraria, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.

As origens dos vírus

A origem dos vírus não é inteiramente clara, porém a explicação atualmente favorecida é que eles sejam derivados de seus próprios hospedeiros, originando-se de elementos transferíveis como plasmídeos ou transposons (elementos transponíveis, são segmentos de DNA que têm a capacidade de mover-se e replicar-se dentro de um determinado genoma). Também tem sido sugerido que eles possam representar micróbios extremamente reduzidos, que apareceram separadamente no caldo primordial que deu origem às primeiras células, ou que as diferentes variedades de vírus teriam tido origens diversas e independentes. Quando não estão se reproduzindo, os vírus não manifestam nenhuma atividade vital: não crescem, não degradam nem fabricam substâncias e não reagem a estímulos. No entanto, a sua capacidade reprodutiva é assombrosa: um único vírus é capaz de produzir, em poucas horas, milhões de novos indivíduos.

Outras partículas infectantes que são tão simples estruturalmente quanto os vírus incluem os viróides, virusóides, Satellite, Deltavirus (que na verdade são sattelites/viróides), e príons (proteína).

Doenças humanas virais

Exemplos de doenças causadas por vírus incluem a caxumba, raiva, rubéola, sarampo, hepatite, dengue, poliomielite, febre amarela.Também há a gripe, que é causado por uma variedade de vírus; a varicela ou catapora; varíola; meningite viral; AIDS, que é causada pelo HIV. Recentemente foi mostrado que o câncer cervical é causado ao menos em partes pelo papilomavirus (que causa papilomas, ou verrugas), representando a primeira evidência significante em humanos para uma ligação entre câncer e agentes virais.

Prevenção e tratamento de doenças virais

Devido ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de matar. As mais eficientes soluções médicas para as doenças virais são, até agora, as vacinas para prevenir as infecções, e drogas que tratam os sintomas das infecções virais. Os pacientes freqüentemente pedem antibióticos, que são inúteis contra os vírus, e seu abuso contra infecções virais é uma das causas de resistência antibiótica em bactérias. Diz-se, às vezes, que a acção prudente é começar com um tratamento de antibióticos enquanto espera-se pelos resultados dos exames para determinar se os sintomas dos pacientes são causados por uma infecção por vírus ou bactérias.

Principais viroses humanas: gripe, hepatite (A, B e C), caxumba, sarampo, varicela (catapora), SIDA (AIDS), raiva (hidrofobia), dengue, febre amarela, poliomielite (paralisia infantil), rubéola.

Galerinha do 3º ano vejam o assunto da nossa última aula.

Grupos Sangüíneos: Sistema ABO


No início do século XX, o austríaco Karl Landsteiner, misturando o sangue de diferentes pessoas, concluiu a existência, na espécie humana, de quatro tipos sangüíneos básicos, que constituem o chamado sistema, ABO: grupo AB, grupo A, grupo B e grupo O.

Recordando sobre processo de defesa humoral:

Antígenos são proteínas “estranhas” a um determinado organismo; na presença de antígenos, o organismo, através dos macrófagos e linfócitos T e B, elabora proteínas especiais denominadas anticorpos. O anticorpo tem a propriedade de ser específico para um determinado antígeno e, combina-se quimicamente com o antígeno, neutralizando-lhe o efeito. Esse processo constitui a defesa humoral. O antígeno pode ser uma proteína, um açúcar ou, até mesmo, uma toxina produzida por bactéria patogênica (como é o caso do tétano), e o anticorpo formado anula o efeito lesivo da toxina.

Quando observamos o sistema ABO temos, nas hemácias, dois tipos de proteínas (antígenos) denominadas aglutinogênios A e aglutinogênios B, responsáveis pela determinação do fenótipo sangüíneo. O plasma sangüíneo, por sua vez, pode abrigar outras duas proteínas (anticorpos) denominadas aglutininas anti-A e aglutininas anti-B. Os anticorpos do sistema ABO são formados no plasma do feto sem uma exposição prévia como ocorre com outras proteínas. Isto ocorre pois no intestino do feto existem bactérias que imitam as glicoproteínas do sistema ABO estimulando a formação de anti-A e anti-B. o contato com sangue tipo A e tipo B desencadeará reações do tipo antígeno x anticorpo. Assim, os indivíduos pertencentes ao grupo AB possuem aglutinogênios A e aglutinogênios B, mas são desprovidos de quaisquer aglutininas; os indivíduos portadores de sangue tipo A possuem aglutinogênios A e aglutininas anti-B; os pertencentes ao grupo B possuem aglutinogênios e aglutininas anti-A; os indivíduos do grupo O, finalmente, possuem aglutininas anti-A e aglutininas anti-B, sendo, portanto, destituídos de quaisquer aglutinogênios. Observe o quadro:

TIPO SANGÜÍNEO

AGLUTINOGÊNIOS NAS HEMÁCIAS

AGLUTININAS NO PLASMA

A

A

anti-B

B

B

anti-A

AB

A e B

-

O

-

anti-A e anti-B

As transfusões sangüíneas

Nas transfusões sangüíneas, em relação ao sistema ABO, é preciso considerar, inicialmente, que a taxa de aglutinogênios nas hemácias é significativamente maior que a taxa de aglutininas no plasma. Dessa maneira, são inviáveis as transfusões em que o sangue doado contém aglutinogênios que “encontrarão” no receptor as aglutininas contrastantes. Isso significa que, se o sangue doado representa aglutinogênios A, o sangue do receptor não pode conter aglutininas anti-A,; e que, se o sangue doado contém aglutinogênios B, o receptor não pode apresentar aglutininas anti-B. Assim, exemplificando, um indivíduo do grupo B não pode doar sangue para outro do grupo O, uma vez que as aglutininas anti-B do receptor reagiriam com os aglutinogênios B do doador, à semelhança de uma reação antígeno-anticorpo. Dessa reação, na qual os aglutinogênios B atuariam como antígeno (proteína “estranha” ao receptor do grupo O) e as aglutininas anti-B como anticorpos, resulta a aglutinação do sangue doado, fato que pode provocar a obstrução de vasos sangüíneos, com conseqüências que podem levar o receptor à morte. No entanto, um indivíduo do grupo O pode doar sangue para outro do grupo B. Isso porque o volume de sangue doado não contém aglutininas em taxa suficientemente grande para provocar a aglutinação das hemácias do receptor. Observe então, que as hemácias que se aglutinam são aquelas presentes no sangue doado e, para tanto, devem conter aglutinogênios (antígenos) “estranhos”, isto é, que não existem no sangue do receptor.

Veja no quadro a seguir, indicadas pelas setas, as transfusões quanto ao sistema ABO:



O esquema mostra as possíveis transfusões no sistema ABO. O grupo sangüíneo O é doador universal (observe que o grupo O não pode receber de nenhum outro grupo; a não ser do próprio grupo O). O grupo AB é denominado receptor universal porque pode receber sangue de qualquer outro grupo.


O fenômeno Bombain;

A expressão sanguínea detectada pelos testes de determinação ou tipagem são fenotípicos, ou seja, mostram a expressão física do gene. Em alguns casos porém, erros de expressão podem ocorrer falseando o fenótipo e levando a determinação errada do tipo sanguíneo. Um exemplo disso e o sistema ABO. Neste sistema, um gene H ou h determina a existência de antígeno na superfície da hemácia que vai ser transformado em A ou B dependendo do tipo de gen IA ou IB. neste caso se a pessoa for hh poderá ser genotipicamente A mas a glicoproteína da superfície da hemácia não expressará o tipo A ou B. esta pessoa, para os testes comuns, parecerá O, mas seus filhos receberão a herança que estiver no seu genótipo.

Olá galera do 1º ano aí algumas dicas sobre velocidade média! Aproveitem!!!

VELOCIDADE MÉDIA E VELOCIDADE INSTANTÂNEA


Quando você vem por uma rua em um veículo, ao olhar o velocímetro você perceberá diferentes valores da velocidade ao longo do trajeto. Quando o valor indicado no velocímetro é baixo você demora mais para percorrer um trecho da rua. À medida que se aumenta o valor você percorre o trecho mais rapidamente. Ora, podemos dizer, então, que a velocidade é uma medida da rapidez com que um objeto se desloca.

Vamos supor que você esteja parado em um determinado ponto de uma pista de corrida e que de repente dois carros entrem simultaneamente no trecho em que você se encontra. Ao carro que passar primeiro por você podemos atribuir-lhe maior velocidade? Bem, durante o trajeto, nada impede que o veículo que passou por último tenha, em alguns instantes, alcançado uma velocidade maior que o outro. Isso poderia ser constatado claramente se tivéssemos visto os velocímetros de ambos. Então, se a velocidade é uma medida da rapidez com que um objeto se desloca, podemos afirmar que, na média, o veículo que chegou primeiro até você teve maior velocidade que o outro.

Conceituamos, assim, velocidade média como sendo a razão entre a distância que o objeto percorre e o tempo que ele gastou para percorrer, que podemos expressar pela seguinte fórmula:

vm = d / D t

onde vm é a velocidade média, d é a distância percorrida pelo objeto e t é o tempo que o objeto gastou durante o percurso. Desta forma, para um dado valor fixo de d, quanto menor for o valor de t maior será a velocidade média, ou seja, quanto menos tempo eu gastar para percorrer a distância d, maior será a minha velocidade média.

Vamos ver um exemplo: suponha que você tenha ido fazer uma pequena viagem para uma cidade que está a 210 Km da sua, e que nessa viagem você tenha gasto 2 horas para chegar até lá. É claro que durante o percurso o carro ou ônibus que você estava desenvolveu diversas velocidades diferentes, mas a sua velocidade média foi de:

vm = 210 Km / 2 h è 105 Km/h

Isso é equivalente a se dizer que o veículo deslocou-se durante todo o trajeto a uma velocidade constante de 105 Km/h.

Um amigo seu fez a mesma viagem, só que gastou 3 horas. Qual foi a velocidade média dele?

Agora que já conhecemos o conceito de velocidade média podemos voltar à nossa pergunta inicial. Qual é mesmo?

"Como poderia alguém parado do lado de fora do veículo saber com que velocidade ele se encontra em um determinado ponto da rua se essa pessoa não está vendo o velocímetro?"

A velocidade a que se refere a nossa pergunta é denominada de velocidade instantânea, e é aquela que o velocímetro indica.

Bem, vamos voltar para a nossa pista de corrida e observar apenas um dos carros que acabou de entrar nela. Se você medir a distância do começo da pista até onde você está e dividir este valor pelo tempo que o carro gastou para percorrê-lo, estaremos calculando a velocidade média do carro naquele percurso. Mas não é isso que nos interessa. Deseja-se saber a velocidade instantânea do carro exatamente no local em que você está.

Que tal, então, fazer duas marcas no chão, bem próximo de você, de forma que elas estejam a uma distância de 10 metros uma da outra?

No momento em que o veículo passar o seu pneu dianteiro sobre a primeira marca você liga o cronômetro do seu relógio e assim que ele passar com o pneu dianteiro na segunda marca você desliga o cronômetro. A velocidade média nesse percurso será igual à divisão de 10 metros pelo tempo que você obteve no seu cronômetro.

Vamos, agora, diminuir a distância e medir o tempo para o próximo carro que passar. Continuaremos calculando a velocidade média no percurso estabelecido. Mas à medida que diminuímos a distância entre as duas marcas, estaremos chegando cada vez mais próximo da velocidade instantânea do veículo, ou seja, a velocidade instantânea é uma medida limite da velocidade média.

Você já pode concluir como funcionam os dispositivos que identificam a velocidade dos carros no trânsito.